Elementos de Visual Design

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Elementos de Visual Design

Elementos fundamentais do design visual, como linhas, formas, cores, espaço e movimento, aplicados especialmente ao design de interfaces (UI).

Elementos fundamentais do design visual, como linhas, formas, cores, espaço e movimento, aplicados especialmente ao design de interfaces (UI).

Henrique Stopassoli

Willian Matiola

30 min

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Design

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  • Tópicos abordados

    • Linha

    • Cores

    • Formas

    • Espaço

    • Movimento

    • Linha

    • Cores

    • Formas

    • Espaço

    • Movimento

    • Linha

    • Cores

    • Formas

    • Espaço

    • Movimento

Sobre

O design visual não se resume à estética; ele é construído sobre fundamentos primários que guiam a criação de interfaces tanto no meio gráfico quanto no digital. Um princípio central é que o design deve possuir intenção: cada elemento deve ter uma razão de ser e um "porquê" por trás de sua aplicação.

A Linha como Elemento Estrutural

A linha é definida como a junção de dois pontos ou o caminho de um ponto em movimento. Embora nem sempre esteja visível, ela forma a base de todas as outras formas.

  • Aplicações Práticas: No design de interface (UI), as linhas são usadas como divisores, bordas de caixas (box model), ícones e campos de entrada (input fields).

  • Função: Elas servem para limitar espaços, indicar progresso (como em checklists), criar movimento e estabelecer continuidade visual.

Formas Geométricas e Orgânicas

As formas dão "cara" à interface e são divididas em duas categorias principais:

  • Geométricas: São predominantes em UI, representadas por retângulos, círculos e triângulos. O próprio conceito de box model no desenvolvimento web (CSS) é intrinsecamente geométrico.

  • Orgânicas: Também chamadas de formas "lúdicas" ou "livres", são menos replicáveis e remetem à natureza. São muito utilizadas em elementos de marketing e landing pages para trazer uma característica mais "molenga" ou fluida à composição.

  • Curiosidade de Construção: Mesmo elementos que parecem orgânicos são, muitas vezes, construídos a partir da desconstrução e conexão de várias formas geométricas básicas.

O Poder Funcional das Cores

A cor é um dos elementos mais complexos, envolvendo contraste, psicologia, escalas cromáticas e aspectos culturais.

  • Propósito Funcional: Além da estética, a cor pode atribuir significado funcional. Por exemplo, um aplicativo de saúde pode usar gradientes para replicar os momentos do dia (amanhecer, entardecer, noite), dando um feedback visual que sugere ações específicas ao usuário conforme o horário.

  • Teoria e Proporcionalidade: O equilíbrio visual depende de quanta luz cada cor emite. Por exemplo, o amarelo emite mais luz que o roxo; logo, em uma composição harmônica, o roxo deve ocupar uma área proporcionalmente maior para equilibrar a emissão de luz do amarelo.

  • Sistemas e Consistência: Designers avançados estudam sistemas como RGB, HSL e Sielab para garantir consistência e acessibilidade.

Espaço e Balanço (White Space)

O espaço, ou espaço negativo, é a área que permite que os elementos do design "respirem".

  • Lógica Espacial: É comum utilizar uma lógica de múltiplos (como a base 8: 8px, 16px, 24px) para criar consistência espacial em toda a interface.

  • Hierarquia e Contraste: O uso estratégico do espaço destaca conteúdos específicos e direciona o olhar do usuário (geralmente da esquerda para a direita).

  • Respiro e Evolução: Interfaces que parecem "cheias" podem, na verdade, ser ricas em espaços internos que garantem a legibilidade e evitam que o layout "quebre" ao adicionar novos conteúdos.

Movimento e Microinterações

O movimento é considerado o "crème de la crème" de uma interface.

  • Microinterações: Pequenos detalhes animados — como um botão que reage ao clique ou um campo de texto que confirma visualmente a inserção de dados — elevam drasticamente a experiência do usuário.

  • Satisfação do Usuário: O movimento traz uma sensação de satisfação e refinamento, tornando a interação com o produto digital mais fluida e intuitiva.

O design visual não se resume à estética; ele é construído sobre fundamentos primários que guiam a criação de interfaces tanto no meio gráfico quanto no digital. Um princípio central é que o design deve possuir intenção: cada elemento deve ter uma razão de ser e um "porquê" por trás de sua aplicação.

A Linha como Elemento Estrutural

A linha é definida como a junção de dois pontos ou o caminho de um ponto em movimento. Embora nem sempre esteja visível, ela forma a base de todas as outras formas.

  • Aplicações Práticas: No design de interface (UI), as linhas são usadas como divisores, bordas de caixas (box model), ícones e campos de entrada (input fields).

  • Função: Elas servem para limitar espaços, indicar progresso (como em checklists), criar movimento e estabelecer continuidade visual.

Formas Geométricas e Orgânicas

As formas dão "cara" à interface e são divididas em duas categorias principais:

  • Geométricas: São predominantes em UI, representadas por retângulos, círculos e triângulos. O próprio conceito de box model no desenvolvimento web (CSS) é intrinsecamente geométrico.

  • Orgânicas: Também chamadas de formas "lúdicas" ou "livres", são menos replicáveis e remetem à natureza. São muito utilizadas em elementos de marketing e landing pages para trazer uma característica mais "molenga" ou fluida à composição.

  • Curiosidade de Construção: Mesmo elementos que parecem orgânicos são, muitas vezes, construídos a partir da desconstrução e conexão de várias formas geométricas básicas.

O Poder Funcional das Cores

A cor é um dos elementos mais complexos, envolvendo contraste, psicologia, escalas cromáticas e aspectos culturais.

  • Propósito Funcional: Além da estética, a cor pode atribuir significado funcional. Por exemplo, um aplicativo de saúde pode usar gradientes para replicar os momentos do dia (amanhecer, entardecer, noite), dando um feedback visual que sugere ações específicas ao usuário conforme o horário.

  • Teoria e Proporcionalidade: O equilíbrio visual depende de quanta luz cada cor emite. Por exemplo, o amarelo emite mais luz que o roxo; logo, em uma composição harmônica, o roxo deve ocupar uma área proporcionalmente maior para equilibrar a emissão de luz do amarelo.

  • Sistemas e Consistência: Designers avançados estudam sistemas como RGB, HSL e Sielab para garantir consistência e acessibilidade.

Espaço e Balanço (White Space)

O espaço, ou espaço negativo, é a área que permite que os elementos do design "respirem".

  • Lógica Espacial: É comum utilizar uma lógica de múltiplos (como a base 8: 8px, 16px, 24px) para criar consistência espacial em toda a interface.

  • Hierarquia e Contraste: O uso estratégico do espaço destaca conteúdos específicos e direciona o olhar do usuário (geralmente da esquerda para a direita).

  • Respiro e Evolução: Interfaces que parecem "cheias" podem, na verdade, ser ricas em espaços internos que garantem a legibilidade e evitam que o layout "quebre" ao adicionar novos conteúdos.

Movimento e Microinterações

O movimento é considerado o "crème de la crème" de uma interface.

  • Microinterações: Pequenos detalhes animados — como um botão que reage ao clique ou um campo de texto que confirma visualmente a inserção de dados — elevam drasticamente a experiência do usuário.

  • Satisfação do Usuário: O movimento traz uma sensação de satisfação e refinamento, tornando a interação com o produto digital mais fluida e intuitiva.

O design visual não se resume à estética; ele é construído sobre fundamentos primários que guiam a criação de interfaces tanto no meio gráfico quanto no digital. Um princípio central é que o design deve possuir intenção: cada elemento deve ter uma razão de ser e um "porquê" por trás de sua aplicação.

A Linha como Elemento Estrutural

A linha é definida como a junção de dois pontos ou o caminho de um ponto em movimento. Embora nem sempre esteja visível, ela forma a base de todas as outras formas.

  • Aplicações Práticas: No design de interface (UI), as linhas são usadas como divisores, bordas de caixas (box model), ícones e campos de entrada (input fields).

  • Função: Elas servem para limitar espaços, indicar progresso (como em checklists), criar movimento e estabelecer continuidade visual.

Formas Geométricas e Orgânicas

As formas dão "cara" à interface e são divididas em duas categorias principais:

  • Geométricas: São predominantes em UI, representadas por retângulos, círculos e triângulos. O próprio conceito de box model no desenvolvimento web (CSS) é intrinsecamente geométrico.

  • Orgânicas: Também chamadas de formas "lúdicas" ou "livres", são menos replicáveis e remetem à natureza. São muito utilizadas em elementos de marketing e landing pages para trazer uma característica mais "molenga" ou fluida à composição.

  • Curiosidade de Construção: Mesmo elementos que parecem orgânicos são, muitas vezes, construídos a partir da desconstrução e conexão de várias formas geométricas básicas.

O Poder Funcional das Cores

A cor é um dos elementos mais complexos, envolvendo contraste, psicologia, escalas cromáticas e aspectos culturais.

  • Propósito Funcional: Além da estética, a cor pode atribuir significado funcional. Por exemplo, um aplicativo de saúde pode usar gradientes para replicar os momentos do dia (amanhecer, entardecer, noite), dando um feedback visual que sugere ações específicas ao usuário conforme o horário.

  • Teoria e Proporcionalidade: O equilíbrio visual depende de quanta luz cada cor emite. Por exemplo, o amarelo emite mais luz que o roxo; logo, em uma composição harmônica, o roxo deve ocupar uma área proporcionalmente maior para equilibrar a emissão de luz do amarelo.

  • Sistemas e Consistência: Designers avançados estudam sistemas como RGB, HSL e Sielab para garantir consistência e acessibilidade.

Espaço e Balanço (White Space)

O espaço, ou espaço negativo, é a área que permite que os elementos do design "respirem".

  • Lógica Espacial: É comum utilizar uma lógica de múltiplos (como a base 8: 8px, 16px, 24px) para criar consistência espacial em toda a interface.

  • Hierarquia e Contraste: O uso estratégico do espaço destaca conteúdos específicos e direciona o olhar do usuário (geralmente da esquerda para a direita).

  • Respiro e Evolução: Interfaces que parecem "cheias" podem, na verdade, ser ricas em espaços internos que garantem a legibilidade e evitam que o layout "quebre" ao adicionar novos conteúdos.

Movimento e Microinterações

O movimento é considerado o "crème de la crème" de uma interface.

  • Microinterações: Pequenos detalhes animados — como um botão que reage ao clique ou um campo de texto que confirma visualmente a inserção de dados — elevam drasticamente a experiência do usuário.

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